Sarcófago: Eu e Depeche Mode, Depeche Mode e eu.

Lembro de na juventude, nas inúmeras visitas à Aki Disco (saudosa rede de loja especializada em vinis e cassetes do Recife), vários álbuns do Depeche Mode passaram pelas minhas vistas e sendo à época outros os meus interesses, nunca comprei nenhum, nem sequer o aclamado Violator (1989), ouvi sim esse disco no decorrer da vida e mais vários hits da banda, alguns se tornaram favoritos, como Enjoy The Silence, por exemplo, uma das mais inspiradas canções já compostas, em minha opinião. 

Há algumas semanas, ouvindo a coletânea "The Singles (1986 - 1998)", lançada em 1998, "Home", uma das faixas presentes, me tocou como há muito uma música não fazia e desde então, pouco a pouco, estou mergulhando na discografia deles e descobrindo uma banda digna, bem produzida e cheia de boas ideias que expandiu seus horizontes musicais em seus mais de quarenta anos de existência e assim eles ganharam mais um fã, dois aliás, pois Tatiana, a minha esposa, também foi fisgada pelo som desses ingleses. 

Quem me dera ter-lhes dado atenção antes, mas, tudo na vida tem seu tempo e o tempo deles comigo é agora e pelo andar da carruagem, para sempre. 


OBS: Este e o Sarcófago, espaço do blog onde irei compartilhar informações nem sempre ligadas ao universo do terror, porém, tão sinceras quantos às linhas que dedico ao gênero. Espero que gostem.



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